Escrevendo no “pingo da letra”, somos considerados “terroristas”. Entendam”!

CORRUPÇÃO PREVALESSE:

“A origem da pobreza brasileira não reside na escassez, absoluta ou relativa, de Recursos, mas na magnitude e na permanência da desigualdade de renda. O estado também promiscuo, admite a procura de votos, estabelecida acima de qualquer valor humano, existindo assim um câncer. A “distribuição de rendas”, saudável luta contra a “corrupção”. Uma população espiritualizada e intelectualizada luta também!
Executivos classe”sacanagem”
Passarei a informar o porquê, Agentes Fiscais de rendas, desenvolvem tão bem o ato de perceberem quantias que jamais foram preparados à administrar. Tornam-se os bobos da corte. Sempre de famílias pobres e socialmente descompensadas, isto acontece por vários motivos, inclusive o fato de receberem dinheiro injustificável, sendo 30 vezes ou mais, acima dos executivos classes “A”, de cultura privilegiada e que acabam morando no mesmo edifício. Pela característica do próprio ofício, podemos traduzir o comportamento dos mesmos como sendo: ”Marginais”, sempre desconfiados e quando com outros “seres” de mesma espécie, falam sempre no pé do ouvido, muito baixinho, isto quer dizer: Somos ladrões, sendo que muitas vezes não. Torna-se um hábito desmoralizador do mesmo, incluindo a própria família.

Após o concurso para corruptos, existe um enorme esforço do estado, promiscuo, para que se desenvolva a corrupção, poderíamos citar milhares de exemplos. Devido ser uma das classes mais covardes existentes na face da terra, as iniciativas abaixo, jamais serão por coragem:
1- Na cidade de Presidente Prudente, os fiscais em começo de carreira, receberam uma ordem do Delegado Regional Tributário, que não poderiam entrar no Banco Banespa vestido de bermudas, apesar de um verão rigoroso. É fácil perceber que o estado colocou uma mula como delegada, pois que tem a ver o banco com a secretaria de fazenda? E o filho deste jegue, era evoluído; Vendia sorvete na praça, por não ter conseguido estudar, e como todos, gastam fortunas. Grande suspeita: Havia a possibilidade que algum acerto fosse feito no banco. Um fiscal de bermudas não seria suspeito.
2- Ainda em Prudente, um chefe chamado Zé Pretinho. O horário era de plantões: 12hs x 24hs e 12hs x 48hs, este jegue, descobriu que na CLT, se o funcionário faltasse um dia da semana, perderia o repouso remunerado. Exemplo: Caso você faltasse 30 dias, daria uns 70 dias de falta. Aquele jumento já morreu, mas sem entender isto. A besta, transferiu isto para os plantões, e como os fiscais moravam a mais de 1000 kms de casa, faltavam uns 04 plantões e já ficavam sem salário, mesmo tendo trabalhado uns 20 dias. Entraram com um processo contra a fazenda e mesmo assim demoraram 06 meses para sair o resultado. O ódio adquirido leva à falta de respeito, e a incapacidade deles, a corrupção.
3- Outra chefa de posto fiscal, respeitadíssima pela cúpula da Fazenda, pois havia sido diretora de alguma coisa lá. Após os plantões, bebia tanta cachaça, que dormia no banco da Praça em Prudente e costumava mixar na calça.

O estado prostituído cria uns impressos burocráticos. Todo contribuinte multado, entrará com uma defesa complexa. Aí esta o primeiro desestímulo para o fiscal que jamais pensava em ser corrupto. A primeira férias dele no estado é fazendo centenas de defesas, fica quase louco. Já a segunda será no Caribe. Sua motivação em fazer multas, se foi, se tornando 90% mais fácil o tal acerto. Àquela época existiam fronteiras que com mais de 1.000 fiscais, quando retirados, não fizeram falta alguma. Temos certa dúvida. No caso da retirada de todos os fiscais das cidades, se não aconteceria o mesmo.
Mais uma vez o Ser Humano se vê preso a uma questão que nunca vai achar a resposta, a menos que procure dentro de si próprio.
Como vencer uma conseqüência das próprias atitudes do Homem, entorpecido pela ganância, gerada esta, pelo seu medo idiota, mesmo sem saber de que? Porque acumular tamanha quantia?

Posted in: Justiça.
Last Modified: abril 7, 2020

One thought on “EXECUTIVOS CLASSE “SACANAGEM” – II.

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